Intérprete de Timbó de “Mar do Sertão”, o ator Enrique Diaz tem um relacionamento duradouro com a atriz Mariana Lima. Da união de 25 anos, nasceram Elena, de 18 anos, e Antonia, de 14. A caçula, inclusive, já está dando seus primeiros passos na carreira artística.
Família de Enrique Diaz e Mariana Lima
O ator de 55 anos, que atualmente faz o personagem Timbó em “Mar do Sertão”, conheceu a esposa nos ensaios do filme “Kenoma”, dirigido por Eliane Caffé. Os dois, que fizeram par romântico no longa-metragem, se apaixonaram de cara durante as filmagens em 1997 e nunca mais se separaram.
Diaz contou à revista Poder que o encontro ficou conhecido como “o fenômeno Mariana em minha vida”, já que além da vida pessoal, os dois também são verdadeiros parceiros nos palcos. No entanto, os dois oficializaram a união apenas no final de 2019, depois de mais de 20 anos juntos.
“Quem é meu amor há mais de 20 anos e é a coisa mais intensa que alguém já imaginou na vida ? Quem não tem o controle sobre a própria vida e é só amor e não saber e mais amor e delícia e confusão ? E quem tem as filhas mais amadas e mais queridas e mais bagunceiras? Ai, que eu amo tanto vocês!”, postou o ator nas redes sociais.
Do casamento, nasceram duas meninas: Elena e Antonia. Desde muito cedo, o casal fez questão de compartilhar a vida artística com as filhas, levando as duas desde pequenas para turnês de teatro que fizeram pela Europa e Estados Unidos.
Antonia, inclusive, fez recentemente seu primeiro teste para participar de um musical. “Ela estava tão nervosa, e quando me mandou uma gravaçãozinha fazendo o teste online, aquilo foi a coisa mais maravilhosa do mundo”, disse Enrique ao jornal Extra.
O casal, que é bem próximo de outros famosos, como Isabel Teixeira, que fez a personagem Maria Bruaca em “Pantanal”, desde 2021 não divide mais o mesmo teto. Eles decidiram viver em casa separadas, mesmo estando casados.
“A gente está em movimento, experimentando e vendo o que é melhor. Isso [de morar separados] faz parte dessa fase dos últimos anos. Podemos vir a morar juntos de novo, assim como se separar algum dia. Essa escuta permanente é honesta, ajuda a assumir que estar nesse movimento quase arriscado é mais legal do que não ter isso. A gente fica numa dança, é fascinante”, revelou Enrique à revista Poder.