Valeria Zoppelo, ex-namorada do cantor Dinho, líder dos Mamonas Assassinas, deu uma rara declaração sobre boatos que circulam sobre ela na mídia. Muito apontada como alguém que nunca voltou a se apaixonar após a morte do cantor e que “mora no local do acidente” que vitimou o grupo, Valeria desmentiu essas questões, demonstrando a forma real como se lembra do amado.
Viúva de Dinho, dos Mamonas, desmente boatos
Na época em que os Mamonas Assassinas estavam no auge, Dinho, líder do grupo, namorou Valeria Zoppelo durante oito meses. Com pouco mais de um mês de namoro, ele a pediu em casamento e, logo, os dois estavam morando juntos – mas o relacionamento dos dois foi interrompido pelo trágico acidente que vitimou os músicos, apontado como algo que Valeria nunca superou.
No Instagram, porém, ela decidiu fazer um desabafo inédito, desmentindo boatos frequentemente noticiados sobre sua vida após o acidente dos Mamonas Assassinas.
“Sim, namorei um dos homens mais lindos, talentosos, desejados e engraçados do Brasil. Sim, nosso amor sempre foi verdadeiro e fortíssimo, e o levarei comigo eternamente, como o amor deve ser. Sim, fui famosa, mas saibam que a fama é efêmera, e que tem ônus e bônus. Hoje sinto um alívio imenso por não precisar mais expor minha imagem”, começou ela, listando afirmações frequentes sobre sua vida e corrigindo-as.
“Não moro no local do acidente. Eu nasci na Serra da Cantareira e aqui é meu lugar. Não vendo flores no local do acidente, mas tenho um orquidário e atendo a minha região com plantas lindas que me trazem um prazer enorme. Dizem que nunca mais encontrei um amor, o que é uma bobagem! Conheci homens maravilhosos ao longo de minha jornada, que me amaram, que amei, que construímos juntos memórias afetivas inesquecíveis. Cada um em seu tempo e lugar”, disse ela.
Por fim, ela se disse feliz com as escolhas que tomou durante a vida, e falou ainda do luto pela morte do ex-noivo.
“Não me arrependo de nenhum amor que troquei e sigo trocando. Não me arrependo de ter minha vida privada e não tirar benefício da minha história. […] Se sou feliz? Claro! Se ainda me lembro do Dinho? Óbvio! Se sigo guardando o luto? Com certeza não! O luto deve ter prazo de validade pra conseguirmos seguir em frente, que é o que as pessoas que nos amam e partem nos desejam”, concluiu.