Bela Gil e Preta Gil. (Créditos: Reprodução / @belagil)

Bela Gil revela que se ofereceu para ser barriga solidária de Preta Gil: “Seria o forninho”

A chef de cozinha explicou que a irmã teve vontade de ter mais um filho

Bela Gil revelou durante o programa “Saia Justa” que chegou a se oferecer para ser barriga solidária para Preta Gil. Ela explicou que teve diversas conversas sobre o assunto com a sua irmã, mas acabaram não realizando o processo.

Bela Gil ofereceu ser barriga solidária para Preta Gil

Durante o programa “Saia Justa” da última quarta-feira (13), Bela Gil contou que se ofereceu para ser barriga solidária de sua irmã, Preta Gil. Ela explicou que Preta estava em um processo de congelamento de óvulos quando conversou sobre o assunto.

“Teve uma época que a minha irmã queria ter outro filho e começou o processo de congelamento de óvulos, mas por alguma questão ela não ia poder engravidar”, relembrou Bela. “E aí, eu falei: ‘Cara, eu posso engravidar para você'”.

Bela contou que elas conversavam muito e a irmã sempre compartilhava suas questões, principalmente com seus familiares. Quando a chef de cozinha se ofereceu para ser barriga solidária, Preta ficou muito empolgada com a possibilidade.

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No SaiaJustaNoGNT, @belagil relembrou com carinho as conversas que teve com Preta Gil sobre a possibilidade de ser barriga solidária para a irmã. 💛 Com afeto e leveza, ela compartilhou sua disponibilidade em realizar esse sonho. Disponível à qualquer momento no @globoplay ✨

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“Eu me toquei e falei assim ‘mas eu não sei exatamente se isso é liberado no Brasil’, porque eu sei que nos Estados Unidos a barriga de aluguel é legal”, contou ela.

Apesar da animação das irmãs, os planos da cantora ter outro filho não foram para frente. Preta, que morreu no dia 20 de julho, teve somente um filho, Francisco Gil, fruto de seu relacionamento com Otávio Muller.

“Mas, aí a vida, né? Cada um tem a sua jornada e a vida tomou o seu rumo. Mas eu teria a filhinha ou filhinho, seria o forninho, né?”, conta Bela.

A barriga solidária se trata da situação em que uma mulher cede temporariamente seu útero para gestar um bebê para outra pessoa ou casal, sem fins lucrativos ou comerciais. A prática é permitida no Brasil com regras específicas definidas pelo Conselho Federal de Medicina (CRM).

Esse tipo de gestação pode ser feito por pessoas que tem parentesco de até quarto grau, ou autorizados pelo CRM, e para casais homoafetivos, ou seja, que não podem gerar naturalmente. Também existem outros casos em que a prática também é permitida.

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