Quantas vezes sua prima te inspirou? Ou sua tia deu aquele empurrãozinho que faltava para realizar um sonho? Primas na vida real, as atrizes Agatha Moreira e Samara Felippo mostram que são gente como a gente. Mesmo com a diferença de idade — Agatha tem 31 anos e Samara, 44 — as duas são muito próximas e compartilham o sucesso na carreira profissional.
O que quase ninguém sabe é que foi a mãe de Samara Felippo, a tia Lea, que incentivou Agatha a seguir a carreira de modelo e trilhar o mesmo caminho da prima famosa. Conheça a história da família!
Agatha Moreira e Samara Felippo são primas
Agatha contou à revista Quem que desde pequena sonhava em seguir os passos da prima na carreira artística. Na época, Samara Felippo já tinha feito sua estreia nas novelas da TV Globo, no folhetim “Anjo Mau” (1997). Quando tinha 13 anos, tia insistiu para ela participar de um teste para ser modelo.

“Passei e comecei a trabalhar. Com 17 anos, fiz minha primeira viagem internacional. Era difícil ficar longe da família. Viajava três, seis meses. Adorava ser fotografada, mas não era meu sonho. Foi uma forma de alcançar minha independência”, afirmou a famosa, que teve a certeza de que queria atuar.
Agatha Moreira passou pelo Chile, Japão, República Dominicana, Coreia do Sul e Estados Unidos trabalhando como modelo. Mas, quando retornou ao Brasil, começou a se dedicar à carreira de atriz. Tanto que participou de “Malhação” em 2012 — alguns anos depois de Samara ter feito sucesso na trama adolescente.

Hoje, mais de 10 anos depois, Agatha se tornou uma estrela da emissora carioca, inclusive se destacando em papéis como a Jô de “A Dona do Pedaço” (2019) e Kika em “Verdades Secretas 2” (2021). Samara, no entanto, está longe das novelas desde 2019, quando viveu a personagem Thais em “Topíssima”.
Quando questionada por um seguidor das redes sociais por que ela estava afastada dos folhetins, Samara rebateu: “Até ano retrasado eu fiz novela. Pessoas falam especificamente da Globo e parece que, se você não está na Globo, você é um artista que caiu no ostracismo. Me reinventei em muitos lugares. Escrevi, produzi e atuo na minha peça, ‘Mulheres que Nascem com os Filhos’, produzo uma festa em São Paulo, escrevo, cuido das minhas filhas”.