7 coisas que você precisa saber sobre a série “Minority Report”

Nesta última semana estreou na emissora paga Fox a série “Minority Report”, baseada no filme homônimo de 2002, estrelado por Tom Cruise.

No longa, que rendeu prestígio e boa bilheteria nos cinemas, a sociedade consegue banir de vez os assassinatos a partir da divisão ‘pré-crime’, baseado nas visões de três irmãos que conseguem antever os fatos.

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A série, que deve contar com 13 episódios de 1h cada, vai mostrar essa sociedade uma década depois, com um pano de fundo diferente.

Veja 7 coisas que você precisa saber sobre a série “Minority Report”: #1 Spielberg de volta

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Steven Spielberg, que dirigiu o filme estrelado por Tom Cruise que deu origem à série, de 2002, foi convidado e assume a produção-executiva, ao lado de Max Borenstein, que idealizou a série, e Mark Mylod, que a dirige. A direção de fotografia é de David Franco, que trabalhou em “Game of Thrones”, enquanto o design de produção é assinado por Dan Bishop (“Mad Men”). #2 Enredo

A série é ambientada no ano de 2065, 10 anos depois do fim do ‘pré-crime’. Assim, não há mais a divisão policial que identificava e eliminava delinquentes antes mesmo de agirem, a partir das premonições de Dash, Arthur e Agatha. Agora, dispondo de tecnologias mais sofisticadas, Dash ( Stark Sands), que ainda possui as visões, volta para ajudar a detetive Lara Vega ( Meagan Good), que impede que os assassinatos previstos ocorram. Isso gera desconfiança no tenente Will Blake ( Wilmer Valderrama). #3 Mais humano

Uma das características que os produtores pretendem explorar é o lado mais humano dos personagens. Nesse quesito, a escolha do protagonismo por Dash, o mais ‘fraco’ dos premonitores, é uma peça fundamental. Vale analisar que, o próprio fato de acabar com o ‘pré-crime’ acena a um lado mais ‘humano’ por parte das agências que combatem crime. Afinal, as pessoas podem mudar de ideia entre a vontade de cometer o delito e a prática dele. Ou não? #4 Tecnológico, claro…

Se você achava que o filme “Minority Report” era demasiadamente tecnológico, pode se surpreender com as pretensões da série. O fato de avançar 10 anos dá vazão a ‘novas descobertas’ de combater o crime. Além do mais, isso foi possível porque os estúdios 20th Century Fox injetaram uma boa grana na série, que procura ao menos fazer jus aos efeitos e tecnologias apresentados no filme de Spielberg. “A série é sobre como a tecnologia dialoga com a maneira que vivemos”, disse Max Borenstein. #5 A interferência dos premonitores

A relação de Dash, Arthur e Agatha será uma das prerrogativas da 1ª temporada. Segundo os produtores, eles ainda intervêm bastante no curso da atuação policial – mesmo que fiquem vulneráveis a alguns riscos. Dash, o principal, é o mais ‘otimista’ e ‘humanista’ em relação à humanidade. Provavelmente, vai se decepcionar bastante. #6 Característica dos premonitores

Enquanto Dash é o ‘bonzinho’, Arthur lida melhor com o fato de certas pessoas terem instintos assassinos e costuma agir de acordo com o que prevê. Agatha, porém, é mais forte que os irmãos: espécie de figura materna de Dash, ela tem a capacidade de ver toda a perspectiva do crime (enquanto Dash tem as visões e Arthur, os nomes). Ela é quem dota de maior conhecimento de causa do que realmente pode acontecer nas previsões criminosas. #7 Semelhanças com o real?

Se estamos falando da Fox, é claro que teria alguma menção aos “ Simpsons”. No episódio piloto, eles comemoram o 75º aniversário da série animada, além de usarem bastante uma ‘nova versão’ do Tinder.

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