Olhar penetrante, voz firme, postura enigmática e uma reluzente careca. Estes elementos fizeram do ator Yul Brynner um dos mais marcantes de Hollywood entre os anos 50 e 70, quando atuou em diversos clássicos.
Outra característica de Yul Brynner, que nasceu na Rússia em 1920 e morreu de câncer nos EUA, em 1985, era a diversidade de estilos: de rei em um remoto país asiático a caubói do Velho Oeste, ele convencia em todos os papeis. Relembre alguns:
#7 – “O Rei e Eu” (1956)
O papel do Rei Mongkut, do Sião, que se apaixona pela governanta ocidental Anna (Deborah Kerr) rendeu o Oscar de melhor ator a Yul Brynner.
#6 – “Os Dez Mandamentos” (1956)
No mesmo ano, Yul Brynner estrelou outro grande papel, o do faraó Ramsés no épico bíblico “Os Dez Mandamentos”.
#5 – “Anastásia: A Princesa Esquecida” (1956)
Como se vê, 1956 foi um grande ano na carreira de Brynner, que estrelou este filme ao lado de Ingrid Bergman.
#4 – “Os Irmãos Karamazov” (1958)
Brynner, que era russo, também brilhou nesta versão cinematográfica do clássico livro de Dostoiévski.
#3 – “Sete Homens e Um Destino” (1960)
Clássico “western”, este filme é um dos principais da carreira de Yul Brynner, que convenceu como um pistoleiro.
#2 – “Morituri” (1965)
Yul Brynner também estrelou filmes de guerra, como este, ao lado de Marlon Brando.
#1 – “Westworld: Onde Ninguém Tem Alma” (1973)
Aqui, Brynner interpreta um robô que sai do controle e passa a se tornar um perigoso matador em um parque de diversões futurista.