Um dos personagens-chave para o desenvolvimento do Esquadrão Suicida, recém-chegado aos cinemas, é uma vilã desconhecida do grande público, apesar de já ter muita história nos quadrinhos. Interpretada no filme pela modelo Cara Delevigne, a Magia é uma das mulheres mais antigas do universo DC. Diferentemente da maior parte dos vilões, ela não tem uma história trágica e, ao contrário, já foi heroína.
Origem
A primeira vez que a personagem apareceu nos quadrinhos foi em 1966, na edição número 187 da série “Strange Adventures”. Ela foi apresentada como a artista June Moone, que é convidada para uma festa em um castelo antigo e, lá, se depara com um ser mágico, chamado de Dzamor, que lhe concede poderes sobrenaturais para derrotar uma presença maligna que habitava o lugar.
A princípio, usa seus poderes para o bem e derrota alguns seres malignos que possuem outras pessoas. No entanto, com o tempo, ela acaba sucumbindo ao próprio poder: quando precisa evocá-lo, ela chama também a presença da Magia, uma entidade que acaba controlando o corpo de June.
Superpoderes
A bruxa que domina a artista acaba se tornando uma das mais poderosas vilãs dos quadrinhos, já que ela domina uma série de poderes sobrenaturais, que a tornam quase indestrutível. Entre eles, estão suas habilidades de teletransporte, telecinese e desmaterialização. Além disso, ela ainda é capaz de se curar de ferimentos muito rapidamente.Em algumas histórias, ela usa esses poderes contra heróis somo a Supergirl e o Lanterna Verde.
Liga da Justiça
Mais recentemente, a vilã voltou a ganhar destaque nos quadrinhos ‘Novos 52’ e entrou para a Liga da Justiça Sombria, um grupo de vilões inimigos dos heróis mais famosos, como a Mulher Maravilha, Batman, Flash, entre outros. No filme, a vilã aparece com um visual bem diferente, inclusive, sem o tradicional chapéu de bruxa, uma das marcas registradas das primeiras aparições da personagem nos quadrinhos.
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