Lançado originalmente em 2017, “O Assassino: Primeiro Alvo” é a mais nova adição de sucesso da Netflix. Rapidamente conquistou os assinantes da plataforma e passou a ocupar a primeira posição no Top 10 do streaming no Brasil.
Com Dylan O’Brien no papel principal, a história acompanha a vingança de um estudante universitário que, após pedir sua namorada em casamento, acaba sofrendo um grande trauma ao vê-la sendo assassinada, algo que muda completamente seu estilo de vida.
ATENÇÃO: CUIDADO COM OS SPOILERS!
O que acontece no final de “O Assassino: Primeiro Alvo”?
Sem conseguir superar a morte de sua amada — exibida logo nos primeiros momentos do filme — Mitch Rappi passa a dedicar totalmente sua vida para buscar vingança contra os terroristas que atacaram o resort em que eles estavam passando férias.
No entanto, ao ter seus passos acompanhados pela CIA, que descobre a ligação do personagem com a Al Qaeda, o jovem acaba sendo recrutado pelo órgão de inteligência norte-americano para se tornar um espião secreto.
Após um intenso treinamento, Rappi é enviado para sua primeira missão ao lado de Stan Hurley, na tentativa de impedir a explosão de uma bomba nuclear de plutônio, que está nas mãos de radicais iranianos.
No entanto, toda a negociação ilegal a ser interceptada pela CIA está sendo feita por um mercenário conhecido como Fantasma, antigo discípulo de Hurley e que se revoltou ao ser deixado para trás em uma missão na qual falhou.
Com o ego ferido, Fantasma consegue sequestrar o antigo treinador das forças armadas e torturá-lo, ao mesmo tempo que ativa a bomba, planejando deixá-la perto do litoral de Roma, na Itália, onde mataria milhares de pessoas.
Mantendo o seu espírito rebelde, Rappi decide descumprir suas ordens e resgatar Hurley, mesmo que em seu treinamento tivesse sido instruído para abandonar quem quer que fosse. Graças a esta atitude, ele consegue encontrar o Fantasma e interceptar a bomba, fazendo com que fosse ativada somente dentro do mar — o que evita as milhares de mortes.
No entanto, a explosão ainda assim causa uma grande repercurssão e faz com que o General Rostami passe a acusar os EUA para limpar sua imagem, já que ele havia sido o real responsável por contratar o mercenário e encomendar o ataque terrorista.
Com as eleições próximas e na tentativa de obter a preferência dos eleitores do Irã, ele usa o ocorrido ao seu favor. No entanto, Rappi aparece em sua cola. Apesar de não estar em uma missão da CIA, o jovem continua com seu trabalho de punir os criminosos radicais, dando a entender que impediria um avanço do General.