5 cenas clássicas que foram arruinadas em seus remakes

Não importa quanto tempo passe, existem cenas clássicas do cinema que perduram no imaginário de todos, inclusive de alguns diretores que, por amor ou por dinheiro, resolveram refazê-las.
O problema é que os clássicos não levam este nome sem motivo, para que um remake chegar aos pés do original é preciso muito talento. Este não foi o caso dessas 5 cenas clássicas que foram totalmente arruinadas por seus remakes.  
#5 “Karate Kid”

 “Karate Kid” é um clássico da infância de muitos de nós e Jackie Chan e Jaden Smith conseguiram arruinar nossas memórias. A cena original em que Miyagi (Patr Morita) ensina Daniel (Ralph Macchio) a ter paciência se transformou em um “colocar e tirar o casaco” no remake.
#4 “Carrie, a Estranha”

Uma das cenas mais famosas do cinema de terror é a formatura de Carrie. Na cena original, logo depois da chacota feita por seus colegas, Carrei usa seus poderes para matar todo mundo. No remake, a cena é exatamente igual, mas não tem nem de longe o mesmo efeito. O drama exagerado ficou no lugar do terror.
#3 “Godzilla”

No Godzilla de 1954, podemos ver como um monstro gigante destrói a cidade e instaura o pânico. Na nova versão a destruição fica escondida, Godzilla mal é visto e, apesar de todos os efeitos especiais, a cena é chata.
#2 “Psicose”

 
“Psicose” é um dos grandes clássicos do cinema e de Alfred Hitchcock. A cena do assassinato no chuveiro está na memória do mundo inteiro há décadas. A simples ideia de fazer um remake de “Psicose” já é um erro por si só.
#1 “‘Planeta dos Macacos”

https://youtu.be/g9ZJ0F8Ik9E

 
Uma das reviravoltas mais surpreendentes do cinema é o final de “Planeta dos Macacos” em que o planeta onde está o protagonista é na realidade a Terra em um cenário pós-apocalíptico.
Tim Burton tentou dar seu toque pessoal à cena clássica fazendo com que o protagonista chegasse a um planeta com macacos sem deixar claro que este planeta é a Terra em outro espaço temporal. O final é tão aberto que deixou espaço para uma sequência, que não era nada necessária.