Ex-BBB gasta R$ 5 mil em supermercado por mês para ter corpão: o que vai na lista?

Como outras ex-BBBs que mudaram completamente o corpo depois do confinamento, Michelly Crisfepe também ficou muito mais sarada ao longo dos anos após deixar a 11ª edição do programa. Para manter os músculos e a forma em dia, ela contou que chega a gastar R$ 5 mil em sua compra do mês no supermercado para alimentar a famosa e seu marido, que também é fitness.

Leia também:
Kelly Key revela a site 7 mandamentos pra lá de sensatos de seu tanquinho perfeito
21 polêmicas da separação de Joelma e Chimbinha: de farpas a acusações pesadas
Segredos de Scheila Carvalho para manter bumbum perfeito e barriga retinha aos 42

Mas com o que Michelly desembolsa esse dinheiro? Que itens são esses que deixam o valor tão salgado? Montamos uma suposta “lista” de compras, baseada em itens revelados por ela em entrevista ao Ego e em receitas que ela publica em seu Instagram oficial. Veja algumas comidinhas bem caras que fazem parte da alimentação da modelo.

Leite de arroz e leite de amêndoas – são alternativas ao leite de vaca. Quem tem intolerância à lactose normalmente opta por esse tipo de extrato. Segundo Michelly, ela gasta R$ 13 por litro, em média, em cada um.

Sal rosa do Himalaia – é considerado mais saudável do que o sal normal, por ser mais puro e mais rico em minerais e nutrientes. Em média, R$ 25.

Farinha de amêndoas e farinha de coco – são substituições mais saudáveis à versão refinada de trigo e podem ser usadas em receitas de bolos ou pães, por exemplo. 200 gramas de farinha de amêndoas custam R$ 18,90, e 200 gramas da de coco, R$ 23,25.

Cogumelo Paris – é o popular champignon. O pote de 210 gramas de champignon orgânico sai por volta de R$ 21,90.

Castanha-do-Pará – oleaginosa rica em “gorduras do bem” e com propriedades antioxidantes. 100 gramas custam em torno de R$ 6.

Cacau em pó – bom para substituir o chocolate em receitas de sobremesas. Concentra mais os benefícios do fruto. R$ 24,90 a porção de 500 gramas.

Açúcar de coco – é considerado mais saudável do que o açúcar refinado por ser produzido de maneira rústica e sem adição de químicos. 250 gramas custam R$ 30, em média.

Frutas secas – damascos, passas, ameixas e tâmaras são alguns exemplos. 50 gramas saem em torno de R$ 6.

Claras pasteurizadas – forma mais “prática” de garantir o isolamento da clara do ovo, boa para a construção dos músculos e ativa contra a flacidez. 1 kg custa por volta de R$ 12.

Arroz parboilizado – ele passa por um processo de pré-cozimento que faz com que os nutrientes do arroz, que geralmente ficam na casca, passem para o núcleo do grão, aumentando a absorção dos benefícios pelo corpo. O pacote de 5kg custa R$ 15,25.

Geleia de pimenta vermelha – carrega as propriedades termogênicas da pimenta. Custa em torno de R$ 18,50.

Polvo – o molusco é comumente consumido nas culinárias japonesa, mediterrânea e polinésia, por exemplo. Ele tem poucas calorias e alto valor proteico. O kg custa aproximadamente R$ 46.

Bardana – é uma planta medicinal, utilizada para tratar problemas gastrointestinais por meio de chás, por exemplo. 100 gramas saem por volta de R$ 12,90.

Grão de bico – a leguminosa é um carboidrato de baixo índice glicêmico – dá energia, sacia e tem poucas calorias. O quilo custa R$ 14,60.

Nozes – outra oleaginosa que ajuda a fornecer gorduras saudáveis para o corpo e a combater o envelhecimento precoce. O pote de 200 gramas sai por R$ 25, aproximadamente.

Salmão – uma das grandes fontes de ômega 3 e de nutrientes como selênio, fósforo e magnésio. 500 gramas de salmão congelado custam, em média, R$ 40.